Jogo de escrita criativa motiva os educandos do SCFV a fazerem gibis
Com o intuito de provar aos educandos do Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos que escrever pode ser uma tarefa divertida, a
educadora Thamires Aragão elaborou no mês de dezembro um jogo de escrita.
Fortalecimento de Vínculos que escrever pode ser uma tarefa divertida, a
educadora Thamires Aragão elaborou no mês de dezembro um jogo de escrita.
Para realizar a atividade, o jogo contou com o envolvimento dos
educandos que desenvolveram desde a trilha de corrida até as cartelas com
palavras. As regras eram simples: cada educando retirava uma cartela da caixa
mágica, a palavra sorteada valia uma quantidade de casas que a criança deveria
avançar na trilha, mas para que isso ocorresse a criança deveria elaborar uma
parte da redação. Assim, todos os educandos participaram, compondo um texto
oral e escrito em grupo. A educadora participou da atividade orientando os
alunos quanto à lógica da história, tempo, personagens e espaço.
educandos que desenvolveram desde a trilha de corrida até as cartelas com
palavras. As regras eram simples: cada educando retirava uma cartela da caixa
mágica, a palavra sorteada valia uma quantidade de casas que a criança deveria
avançar na trilha, mas para que isso ocorresse a criança deveria elaborar uma
parte da redação. Assim, todos os educandos participaram, compondo um texto
oral e escrito em grupo. A educadora participou da atividade orientando os
alunos quanto à lógica da história, tempo, personagens e espaço.
Segundo a educadora: “O envolvimento das crianças foi tanto que surgiu a
proposta de tornar esta história um HQ.” Para isso, Thamires explicou que
deveria haver um roteiro, aspectos físicos e psicológicos dos personagens, além
de recursos estilísticos que deveriam ser utilizados na escrita, tais como
onomatopeias.
proposta de tornar esta história um HQ.” Para isso, Thamires explicou que
deveria haver um roteiro, aspectos físicos e psicológicos dos personagens, além
de recursos estilísticos que deveriam ser utilizados na escrita, tais como
onomatopeias.
Ainda, a educadora orientou que a história em quadrinhos deveria ter
heróis e vilões e ensinou os educandos a fazerem “model sheets” para treinarem
o mesmo personagem em vários ângulos. Além disso, para o roteiro, a educadora
explicou que deveria haver uma ruptura na vida do personagem que
impulsionasse-o a sair em busca de uma aventura, mas que ao longo da história
ele enfrentaria várias dificuldades até chegar no clímax e, finalmente,
concluir sua missão.
heróis e vilões e ensinou os educandos a fazerem “model sheets” para treinarem
o mesmo personagem em vários ângulos. Além disso, para o roteiro, a educadora
explicou que deveria haver uma ruptura na vida do personagem que
impulsionasse-o a sair em busca de uma aventura, mas que ao longo da história
ele enfrentaria várias dificuldades até chegar no clímax e, finalmente,
concluir sua missão.
Aprendendo sobre isso, os estudantes abusaram da criatividade para criar
os HQs. Para o educando Diogo “Aprender brincando é mais divertido porque é uma
coisa que a gente gosta de fazer”.
os HQs. Para o educando Diogo “Aprender brincando é mais divertido porque é uma
coisa que a gente gosta de fazer”.
Segundo a educadora: “Procuro sempre mostrar aos educandos que eles não
devem focar no erro porque errar é normal quando se está aprendendo. Esse tipo
de fala ajuda a impulsioná-los, para que rompam esta barreira que eles têm com
a escrita e libertem a sua criatividade.”
devem focar no erro porque errar é normal quando se está aprendendo. Esse tipo
de fala ajuda a impulsioná-los, para que rompam esta barreira que eles têm com
a escrita e libertem a sua criatividade.”
