Cativante em seus gestos, importante na inclusão de pessoas surdas e/ou mudas, e para melhoria das nossas articulações como proposta de movimento, a segunda língua oficial brasileira não ficaria de fora do mês cinestésico corporal, com as turmas do SCFV aprendendo LIBRAS em sala de aula. A atividade foi orientada pela educadora Nathalia Maciel, que ressalta a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais aos educandos como método de fortalecer a inclusão social.
As turmas também aprenderam sobre a história, direito e leis das pessoas com deficiência e foram convidados a realizar uma redação em que opinaram como tornar a sala de aula um espaço mais justo para todos. Os resultados foram surpreendentes, mostrando que os jovens também podem e querem ajudar na construção de não só uma sala de aula, mas também de uma sociedade mais justa e inclusiva.