Lendas gauchescas no Serviço de Convivência
Procurando despertar o imaginário dos educandos, a
educadora Thamires Aragão promoveu a hora do conto, trabalhando prosa, poesia e
música de maneira lúdica com jovens do projeto Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Após as leituras, os educandos produziram
cartazes representando aquilo que foi trabalhado.
educadora Thamires Aragão promoveu a hora do conto, trabalhando prosa, poesia e
música de maneira lúdica com jovens do projeto Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Após as leituras, os educandos produziram
cartazes representando aquilo que foi trabalhado.
Segundo a educadora, as lendas são narrativas orais ou
escritas que traduzem e ilustram a memória de determinado lugar. O estado do
Rio Grande do Sul é povoado por inúmeras destas histórias.
escritas que traduzem e ilustram a memória de determinado lugar. O estado do
Rio Grande do Sul é povoado por inúmeras destas histórias.
Por isto, para
trabalhar o mês de setembro que é importante para os gaúchos. Os educandos
viram A lenda do quero-quero e a Lenda da Erva-mate.
trabalhar o mês de setembro que é importante para os gaúchos. Os educandos
viram A lenda do quero-quero e a Lenda da Erva-mate.
“Mais que lápis, canetinhas de hidrocor e colas coloridas,
os educandos puseram mãos e mente à obra. No mundo da imaginação, um palito
pode ser transformado nas longas pernas de um quero-quero e a erva-mate
torna-se o verde dos pampas”, comenta Thamires.
os educandos puseram mãos e mente à obra. No mundo da imaginação, um palito
pode ser transformado nas longas pernas de um quero-quero e a erva-mate
torna-se o verde dos pampas”, comenta Thamires.
Segundo a educadora, ainda, “acredito que ao apresentar
este mundo literário aos nossos beneficiários os convidamos a viajar além das
palavras, a voltar no tempo. A literatura resgata vivências, redescobre cores,
cheiros e paladares, reconhece valores, revive criaturas e povoa a mente”,
finaliza.
este mundo literário aos nossos beneficiários os convidamos a viajar além das
palavras, a voltar no tempo. A literatura resgata vivências, redescobre cores,
cheiros e paladares, reconhece valores, revive criaturas e povoa a mente”,
finaliza.
