O espetáculo, de
título homônimo, encontra na história cultural e folclórica do RS a base para
sua construção, recontando lendas como “Negrinho do Pastoreio”,
“Salamanca do Jarau” e contos gauchescos de João Simões Lopes Neto.
A
história passa a ser costurada por canções cantadas ao vivo e a figura do
gaúcho é apresentada de forma lúdica, leve e poética, em uma releitura do mais
nobre cavaleiro da literatura: Dom Quixote de Miguel de Cervantes. Nesse
resgate da cultura gaúcha, pleno de simbologias e dramaturgia autoral, Um
certo Cavaleiro errante e sua linda Flor emociona, diverte e questiona
princípios e valores de uma tradição secular.