Educação integral realiza pesquisa eleitoral com colaboradores e educandos
O mês de Setembro além de ser o mês dedicado aos
festejos Farroupilha também recebe a campanha eleitoral. Esse tema resultou em
uma pesquisa de intenção de voto realizada nas aulas de informática do educador
Rafael Moreira do Educação Integral – Saberes da Esperança.
festejos Farroupilha também recebe a campanha eleitoral. Esse tema resultou em
uma pesquisa de intenção de voto realizada nas aulas de informática do educador
Rafael Moreira do Educação Integral – Saberes da Esperança.
A turma do
respectivo projeto já havia realizado um trabalho de pesquisa das propostas dos
candidatos a presidente. O educador destacou o objetivo da atividade: “A
pesquisa foi feita para possibilitar aos nossos educandos o conhecimento de
ferramentas de informática e a elaboração dos gráficos em parceria com a
educadora Graziela Fagan, do numeramento”.
respectivo projeto já havia realizado um trabalho de pesquisa das propostas dos
candidatos a presidente. O educador destacou o objetivo da atividade: “A
pesquisa foi feita para possibilitar aos nossos educandos o conhecimento de
ferramentas de informática e a elaboração dos gráficos em parceria com a
educadora Graziela Fagan, do numeramento”.
A pesquisa realizada foi dividida em dois aspectos: a
espontânea (quando é questionado em quem o entrevistado vai votar sem
apresentar os nomes) e a estimulada (quando é apresentado os candidatos e o entrevistado
aponta um ou não). O educando Willian Barbosa aponta os seus ganhos com esse
trabalho: “achei muito legal fazer isso, nós tínhamos um roteiro de como
perguntar para as pessoas. Me ajudou a conhecer como podemos dizer que um
candidato tem um determinado número de votos, por meio da amostragem e como ele
vai com as diferentes idades.”
espontânea (quando é questionado em quem o entrevistado vai votar sem
apresentar os nomes) e a estimulada (quando é apresentado os candidatos e o entrevistado
aponta um ou não). O educando Willian Barbosa aponta os seus ganhos com esse
trabalho: “achei muito legal fazer isso, nós tínhamos um roteiro de como
perguntar para as pessoas. Me ajudou a conhecer como podemos dizer que um
candidato tem um determinado número de votos, por meio da amostragem e como ele
vai com as diferentes idades.”
Rafael ainda afirma “a pesquisa não vai ser divulgada por
não se tratar de um instrumento cientifico e muito menos para propagar
favoritismo a qualquer candidato, mas sim pelo cunho pedagógico.”
não se tratar de um instrumento cientifico e muito menos para propagar
favoritismo a qualquer candidato, mas sim pelo cunho pedagógico.”
