Convivência, brincadeiras pedagógicas e expressividade são temas na educação infantil
Oportunizar momentos de convivência às crianças dentro do ambiente escolar e nas experiências propostas auxiliam na ampliação do conhecimento de si e do outro, tendo como missão principal evidenciar o respeito mútuo entre todos, salientando a diversidade cultural entre os povos.
De encontro com os campos de experiências da Base Nacional Comum Curricular, conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se representam as maneiras pelas quais as crianças aprendem e de que forma o trabalho pedagógico pode ser realizado.
Qual o papel das educadoras nestas propostas?
Para contemplar estas atividades, as educadoras devem-se apropriar do contexto de cada um dos direitos de aprendizagem mantendo-os como um guia orientador para as experiências propostas, estando todos de acordo com os aspectos considerados fundamentais para processo de aprendizagem.
Como garantir estes campos de aprendizagem?
O brincar proporciona experiências em que as crianças podem reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar favorece o processo de aprendizagem, pois facilita na construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem.
Permitir que as crianças participem da organização da convivência do grupo também favorece esta aprendizagem. Envolvê-las nas tarefas como organizar o ambiente para uma experiência/brincadeira ou acomodar os brinquedos também auxilia na garantia desse direito.
Conviver implica em fomentar uma educação que pensa no outro em que de alguma forma a criança consiga entender o outro como uma extensão de si, assim como o espaço que o cerca, sendo este um ambiente convidativo propiciando um brincar prazeroso.
