repostas para essa pergunta. Com muito amor, carinho e dedicação, crianças e adolescentes de 0 a 18 anos são acolhidos por uma equipe atenciosa em um local lindo e cheio de vida. São jovens que tiveram seus direitos violados e foram afastados pelo poder público de suas comunidades e /ou responsáveis, onde aguardam o retorno para a família ou a adoção. Um ambiente inclusivo e diverso.
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Como Padre Calábria ensinou para a Obra, as unidades devem ser chamadas de “casas”. Justamente para expressar no atendimento o sentimento de fraternidade e cuidado necessários para a promoção integral das pessoas que passam pelos diversos projetos. Em especial, o Cisne Branco traz em seu DNA um atendimento que justifica o sonho do fundador: um ambiente acolhedor capaz de transformar com amor. Vimos essa realidade em cada detalhe em um acolhimento de um bebê prematuro de 6 meses, que chegou na unidade.
Esta casa por sinal é muito linda. Enche os olhos de quem visita com seus campos verdes, lagos, flores e lindas árvores nativas. Com toda essa natureza e uma equipe que acredita nos valores calabrianos, sem dúvida o Cisne Branco é um marco de recomeço, inspirando a melhor organização para que estes atendidos tenham um futuro feliz.
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Atualmente, o serviço tem meta de atender até 20 crianças. No entanto, neste mês de março acolhida mais de 30 beneficiários. Ao longo da trajetória no acolhimento, os profissionais da Rede Calábria realizam a indicação de cursos, educação, formação, mentoria e toda uma estrutura para fomentar o desenvolvimento, inclusive, daqueles que completam a maioridade e precisam deixar a casa, conforme a legislação.
O acolhimento institucional Cisne Branco é fruto de parceria entre a Rede Calábria e o município de Viamão. É preciso agradecer aos voluntários e também aos gestores da cidade e ministério público pela confiança e parceria de sempre. Além das empresas solidárias e todos os colaboradores que tornam esta casa um lar.